Diferente de tempos atrás, falar de HIV e Aids não deve mais ser um tabu. Isso porque atualmente existem tratamentos para que as pessoas com a doença possam levar uma vida normal, como uma pessoa não infectada pelo vírus. Por isso, mesmo que seja difícil receber o diagnóstico, quanto antes ele ocorrer, melhor!
Então faça o exame se você teve contato sexual desprotegido, passou por uma situação de risco de exposição do HIV ou compartilhou objetos comuns como agulhas e seringas.
Como é feito o diagnóstico para o HIV?
Primeiramente é preciso diferenciar o HIV (o vírus), da Aids, que é consequência da atuação do vírus no organismo.
O diagnóstico de ambos é difícil apenas pelos sintomas, que variam em cada fase e podem não aparecer por anos. Por isso a consulta ao médico e exames são necessários em uma ocasião de risco.
Os exames para HIV são realizados a partir de amostra de sangue ou saliva para detectar a presença de anticorpos contra o vírus. Também existe o exame de carga viral, que mede a quantidade do vírus na pessoa e possibilita conhecer os riscos de transmissão da doença e as chances de evolução para a Aids.
No caso de um diagnóstico positivo para HIV se inicia o processo de verificação da existência da Aids a partir de vários critérios como contagem de linfócitos, presença de doença e alguns outros sintomas.
E mesmo que você não tenha passado por alguma situação na qual tenha possivelmente corrido o risco de se contaminar, exames de rotina são importantes para garantir sua saúde, do seu parceiro e de sua família.
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